A defensora de Direitos Humanos e Mãe Pela Igualdade, Eleonora Pereira da Silva, que tem enfrentado árdua luta pela punição dos assassinos de seu filho, cuja morte teria sido motivada por homofobia, foi surpreendida com a negativa de seu ingresso no Programa Estadual de Proteção à Defensoras e Defensores dos Direitos Humanos.
O ofício comunicando a negativa não explica as razões da negativa, limitando -se a atestar o não preenchimento dos requisitos legais.
Ouvida pelo Blog, Eleonora contou que teve que retornar para o Bairro de Jardim São Paulo considerada por ela sua área de risco, onde tem que conviver com os mandantes do crime contra deu filho e que, segundo ela, olham-na de forma intimidatóru.
Apesar de ser filiada ao PT, Partido que foi decisivo para a reeleição do governador Paulo Câmara e que ganhou vários cargos e secretaria no governo, até a presente data, não houve qualquer manifestação de repúdio por parte do PT ou de qualquer de seus parlamentar com relação a essa grave denúncia.
"O que acontecer comigo é de responsabilidade do governo do Estado", disse Eleonora.
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