As ações das companhias de educação caíram no pregão da Bolsa de Valores depois que o Ministro da Educação declarou que pretendia pedir a Sergio Moro que criasse uma Lava Jato para o setor. As declarações do ministro deram a entender que existiriam irregularidades a serem investigadas pela Policia Federal em programas que financiaram grandes empresas ligadas ao ensino supeior.
O Valor revelou que um acordo foi firmado ainda em fevereiro, entre os ministérios da Educação e Justiça para investigar possíveis irregularidades no Programa Universidade para Todos (ProUni), Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), sistema S, em bolsas de ensino a distância e em universidades federais foi assinado na quinta (14).
Segundo o Valor Econômico, a ação ordinária (ON) da Ser Educacional, pertencente ao empresário pernambucano Janguiê Diniz, que chegou a figurar entre os bilionários da Revista Forbes, fechou em baixa de 7,18%, a R$ 19,65, e volume financeiro de R$ 26,6 milhões. O papel da Anima também fechou em baixa, de 1,25%, a R$ 18,13. Já o papéis da Kroton ON, que compõem o Ibovespa, lideraram as perdas do índice, com baixa de 6,21%, negociados a R$ 10,88, seguidos por Estácio ON, que recuou 5,20%, a R$ 29,87.
Uma mensagem postada por Jair Bolsonaro no Twitter, apoiando uma investigação no MEC serviu para agravar a crise. No tuíte, Bolsonaro disse que o ministro do MEC, Ricardo Velez Rodrigues, apurou indícios de irregularidades na pasta. Segundo o ministro, a investigação pode levar a uma "Lava-Jato da Educação".
Uma mensagem postada por Jair Bolsonaro no Twitter, apoiando uma investigação no MEC serviu para agravar a crise. No tuíte, Bolsonaro disse que o ministro do MEC, Ricardo Velez Rodrigues, apurou indícios de irregularidades na pasta. Segundo o ministro, a investigação pode levar a uma "Lava-Jato da Educação".
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