Com vasta experiência no combate à corrupção e ao tráfico de drogas, adquirida durante sua passagem pela Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, o delegado da Polícia Federal Carlos Henrique Oliveira de Souza tomou posse, na manhã de ontem, como novo Superintendente da Polícia Federal, em Pernambuco.
A solenidade, que teve início às 10 hs da manhã de ontem (25), contou com a presença do Diretor geral da Polícia Federal, Mauricio Valeixo, além de Superintendentes da PF de vários Estados, tais como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Espírito Santo.
Estiveram presentes, ainda, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Eriberto Medeiros, o desembargador Bartolomeu Bueno, representando o TJPE, o desembargador federal Rogério Fialho, representando o TRF da 5ª região, a procuradora chefe do Ministério Público do Trabalho, Adriana Gondim, o diretor do Fórum da Justiça Federal no Recife, Juiz federal Frederico José Pinto de Azevedo, o prefeito de Olinda, Professor Lupércio e familiares do novo Superintendente. O Comando Militar do Nordeste foi representado pelo General Matos Filho.
Representantes de entidades sindicais dos policiais federais também se fizeram presentes, como a Diretora de Comunicação do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (SINPEF), Fabíola Simões e o vice-presidente da entidade, Marco Antônio Casimiro da Silva.
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A transmissão do cargo contou com a presença do antecessor, Cairo Costa Duarte,
que assumiu a Superintendência de Minas Gerais
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Policiais federais, inclusive aposentados, de Pernambuco e de outros Estados, como Paraíba, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal também se fizeram presentes para prestigiar a posse. O secretário de Defesa Social de Pernambuco, Antônio de Pádua, seu secretário executivo e a Corregedora da SDS, Carla Patrícia Cintra, que são policiais federais, também marcaram presença.
Em seu discurso, além dos agradecimentos, o novo Superintendente da Polícia Federal relembrou algumas investigações de grande repercussão das quais fez parte, a exemplo do assassinato da Juíza Patrícia Aciolly, por policiais milicianos, no Rio de Janeiro.
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