Apesar do sigilo em torno do caso, é possível constatar que as investigações sobre possíveis práticas criminosas envolvendo caciques do PSB, em Pernambuco, tramitam pelo menos desde 2018, no Núcleo de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal, em Pernambuco.
O número do Procedimento Investigatório Criminal no qual o advogado e presidente da Fundaj, Antônio Campos, foi chamado a depor como testemunha, aparece no e-mail e na representação que o irmão de Eduardo Campos encaminhou ao Ministro da Justiça, Sérgio Moro, pedindo proteção em razão de ameaças que viria sofrendo após depor no mencionado inquérito criminal que tem o número (PIC 1.26.000.002022/2018-80).
Os advogados de Antônio Campos estão neste momento a caminho da Polícia Federal para ali também protocolar representação reportanto as ameaças.