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Beatriz foi brutalmente assassinada aos 7 anos de idade dentro da escola onde estudava. Cometido há mais de 4 anos, crime que chocou Pernambuco segue sem solução |
Passados 4 anos do crime hediondo que chocou o Estado de Pernambuco, o inquérito já foi comandado por quatro delegados diferentes, dentre as quais, a hoje deputada Gleide Angelo.
Mais recentemente, a delegada Francisca Polyanna Neri também saiu da presidência das investigações e, segundo Nota da PCPR, sua saída se deu a pedido da profissional de segurança pública, que já foi substituída da presidência do Inquérito por outros dois delegados, sendo mantida a conduç das investigações, que correm em segredo de justiça, por uma Força Tarefa composta de 4 delegados. Leiam a nota da PCPE na íntegra:
NOTA À IMPRENSA
A Polícia Civil de Pernambuco esclarece que continua em tramitação o Inquérito Policial que apura o homicídio de que foi vítima a criança BEATRIZ ANGÉLICA MOTA, havendo total empenho na elucidação do crime, inclusive com composição de uma Força Tarefa integrada por quatro delegados designados para o caso, por determinação da Chefia de Polícia através da Portaria no 235/2019.
Importante destacar que todas as autoridades policiais designadas para a Força Tarefa o foram por possuírem notável experiência no âmbito de investigações de crimes violentos contra a vida.
A Delegada Francisca Polyanna Neri, conforme a mencionada portaria, integrou a referida Força Tarefa desde sua implementação, na qualidade de presidente do Inquérito Policial, atuando no caso com os outros três delegados.
Ocorreu que, em fevereiro de 2020, a citada delegada, por sua própria iniciativa e de forma espontânea, requereu seu afastamento do caso, sendo, portanto, necessária a revogação daquela portaria e a consequente designação de outra autoridade policial para substituí-la.
Diante disso, a Chefia de Polícia acatou o requerimento, e assim sobreveio a Portaria n. 051/2020, que mantém a conjunta de Força Tarefa composta por quatro delegados, agora designando os delegados Isabella Cabral Fonseca Pessoa e João Leonardo Freire Cavalcanti para prosseguir na presidência do Inquérito Policial.
Com relação à investigação propriamente dita, o trâmite segue sob o manto do segredo de justiça que não autoriza quaisquer divulgações.
Apesar dos desafios, a PCPE tem plena confiança que o caso será elucidado, trazendo justiça para os familiares e a sociedade.
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