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Foto: Reprodução |
Na ação de hoje foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, no RJ e no CE. Na primeira fase, três ordens de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Itumbiara (GO), Bragança Paulista (SP), Belém do São Francisco, Jaboatão dos Guararapes e Olinda (PE). Segundo fontes no Supremo, a dimensão da invasão é maior do que se teria imagino inicialmente, e alguns dados internos, que não poderiam ser acessados por pessoas não autorizadas, foram atingidos pelos invasores
A Polícia Federal deflagrou hoje (11/8) a segunda fase da Operação Leet, dedicada a apurar invasão cibernética no Supremo Tribunal Federal.
As investigações tiveram início após a identificação, por parte da equipe de tecnologia da informação do STF, de uma série de condutas suspeitas que indicavam que o sítio eletrônico da Suprema Corte estaria sob um ataque hacker, no dia 3/5/2021.
Foram cumpridos dois mandados de busca, nos estados do Rio de Janeiro e Ceará. Durante as diligências de hoje foram apreendidos dispositivos eletrônicos de interesse e relevância para as investigações, os quais serão submetidos a perícia e análise.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes previstos nos artigos 154-A, §3º e 288, ambos do Código Penal, com penas que, somadas, podem chegar a cinco anos de reclusão.
A Polícia Federal deflagrou hoje (11/8) a segunda fase da Operação Leet, dedicada a apurar invasão cibernética no Supremo Tribunal Federal.
As investigações tiveram início após a identificação, por parte da equipe de tecnologia da informação do STF, de uma série de condutas suspeitas que indicavam que o sítio eletrônico da Suprema Corte estaria sob um ataque hacker, no dia 3/5/2021.
Foram cumpridos dois mandados de busca, nos estados do Rio de Janeiro e Ceará. Durante as diligências de hoje foram apreendidos dispositivos eletrônicos de interesse e relevância para as investigações, os quais serão submetidos a perícia e análise.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes previstos nos artigos 154-A, §3º e 288, ambos do Código Penal, com penas que, somadas, podem chegar a cinco anos de reclusão.
Segundo o Correio Braziliense, de acordo com fontes no Supremo, a dimensão da invasão é maior do que se teria imagino inicialmente, e alguns dados internos, que não poderiam ser acessados por pessoas não autorizadas, foram atingidos pelos invasores.
Desde que o ataque ocorreu, o endereço eletrônico do Supremo apresenta instabilidade, dificuldade no carregamento de páginas, autos dos processos e dificuldades em notificações sobre o andamento das ações que tramitam no Tribunal. A PF informou que foram apreendidos computadores e dispositivos de informática que podem colaborar com as investigações.
Desde que o ataque ocorreu, o endereço eletrônico do Supremo apresenta instabilidade, dificuldade no carregamento de páginas, autos dos processos e dificuldades em notificações sobre o andamento das ações que tramitam no Tribunal. A PF informou que foram apreendidos computadores e dispositivos de informática que podem colaborar com as investigações.
Na primeira fase, três ordens de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Itumbiara (GO), Bragança Paulista (SP), Belém do São Francisco, Jaboatão dos Guararapes e Olinda (PE).
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