Paulinho da Força usou escritório de advocacia para "lavar" dinheiro recebido da JBS, afirma Juiz Eleitoral

Trecho da decisão judicial da Justiça Eleitoral de São Paulo aponta para o uso de um escritório de advocacia pelo deputado Paulinho da Força, do Solidariedade e pelo tesoureito do partido para "lavar" recursos pagos pela JBS às campanhas de Paulinho nos anos de 2010 e 2012. A Força Sindical também teria sido usada no esquema. Paulinho e o escritório de advocacia foram alvos, ontem de buscas e apreensões determinadas pela justiça eleitoral. Confiram: "A representação comporta deferimento, no que diz respeito aos crimes de falsidade ideológica eleitoral (“caixa-dois eleitoral”) e lavagem de dinheiro relacionados às campanhas eleitorais de 2010 e 2012 do à época candidato Paulo Pereira da Silva (“Paulinho da Força”). Os indícios de materialidade dos crimes de falsidade ideológica eleitoral (“caixa-dois eleitoral”) e lavagem de dinheiro, por ora, estão consubstanciados pelo teor das colaborações premiadas de Joesley Batista e Demilton Antônio de Castro, pela nota