Em 1ª decisão, Lira retira 1ª secretaria de Marília Arraes e deixa tucanos e Rede fora do comando da Câmara para favorecer aliados

Foto: Redes Sociais Novo presidente da Câmara anulou decisão de Maia que autorizou a formação de bloco de partidos Matéria da Folha de São Paulo aponta que o tom conciliatório de Arthu Lira não passava de discurso. Tão logo tomou posse como novo presidente da Cámara dos Deputados, o candidato de Bolsonato excluiu praticamente todos os adversários de cargos do comando da Casa, trocando-os por aliados. Além do cargo de presidente, a cúpula da Câmara é formada por outros seis postos —1ª e 2ª vices-presidências, 1ª, 2ª, 3ª e 4ª secretarias. Esse colegiado de sete deputados é responsável por todas as decisões administrativas da Câmara e também por algumas políticas, como o encaminhamento de representações contra deputados. Em sua decisão, Lira adotou entendimento que, se mantido, rebaixa o PT do terceiro posto mais importante, a primeira-secretaria, para o último, a quarta-secretaria. Já PSDB e Rede, que também integravam bloco adversário a Lira, perdem os postos a que teriam